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O entendimento correto das ofertas – Jornal Árvore da Vida

O dinheiro que temos foi Deus quem nos deu: “Nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento” (1 Timóteo 6:17). Uma ordem do Senhor Jesus: “Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra […] mas ajuntai para vós outros tesouros no céu (Mateus 6:19, 20). A promessa do Senhor: “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão” (Lucas 6:38). O uso das ofertas: para a necessidade das igrejas (Êxodo 30:11-16); para o progresso do evangelho (Filipenses 1:5); para suprir os servos do Senhor (4:15, 16); suprir os santos necessitados (Romanos 12:13). A quantia: “Cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade” (1 Coríntios 16:2). A maneira de ofertar: “Pedindo-nos, com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos; e […] deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus” (2 Coríntios 8:4, 5). O significado das ofertas: “Recebi […] o que me veio de vossa parte, como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus (Filipenses 4:18).

“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7) 

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