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Testemunho BooKafé Porto Alegre

Caros irmãos,

Venho com muita felicidade, à convite do meu amigo Paulo (Porto Alegre), relatar a experiência que vivo com o Bookafé.

Há aproximadamente três anos, mudei-me para um novo prédio depois do fim de um casamento de 19 anos. Por providência divina, minha nova casa é ao lado do Bookafé, o que é muito útil para um homem solteiro.

Comecei assim a frequentar o Bookafé que antes não conhecia.

Já nas primeiras vezes que fui ao Bookafé, senti uma atmosfera boa, reconfortante, muito embora não soubesse os objetivos e finalidades do lugar.

Logo fiquei amigo das pessoas que me atendiam de forma tão cordial. Aos poucos percebi que alguns tinham sotaque diferente, e, ao perguntar de onde eram iniciei a entender que realmente estava em um lugar especial. Acompanhei a trajetória de algumas pessoas que trabalharam no BooKafé e continuo acompanhando de outras.

Com o tempo já fazia parte da minha rotina passar no Bookafé ao menos uma vez por dia.

Porém, sempre aproveitei os momentos de folga para atualizar a minha leitura, o que faz com que tenha sempre um livro comigo, isso adiou o contato que viria a ter com a literatura encantadora oferecida no Bookafé.

Certo dia cheguei desprevenido, havia esquecido meu livro em casa. Olhei alguns títulos que estavam expostos na mesa e escolhi um deles.

Iniciei a leitura e confesso que me fez refletir muitos aspectos da nossa vida, o livro me encantou tanto que perdi noção do tempo e fui alertado que o café fecharia em poucos minutos.

Passei então a não levar mais meus livros ao Bookafé, e sim ler os que lá estavam, as mensagens que eles trazem fazem com que eu leve os temas para discutir com os meus amigos, reforçando seus conceitos.

Certa vez em viajem a Brasília encontrei por acaso um Bookafé, o que me alegrou muito.

Enfim, posso dizer que me sinto em casa no BooKafé, e além do relacionamento que estabeleço com as pessoas que lá trabalham ou frequentam, reforço a minha fé em Nosso Senhor.

Obrigado por essa oportunidade,

Abraços fraterno,

Rafael Sfoggia