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Vamos tomar um café lá em casa? – Jornal Árvore da Vida

Era sexta-feira, a semana estava terminando e, para concluir bem, a família de Thomas resolveu convidar seu vizinho para agradecer a Deus por mais uma jornada de trabalho.

— Por favor, entre! Que bom que você aceitou o convite! Já somos vizinhos por algum tempo e nunca tivemos oportunidade de conversar. Sempre o vejo saindo e chegando, mas nunca ousei furar o bloqueio de minha timidez e puxar uma conversa. Estou contente por tê-lo convidado! Nem acredito que você está em minha casa!

O vizinho, seu Francisco, disse que sempre pensava em se aproximar, mas imaginava que Thomas talvez não estivesse interessado em prosear.

— Engraçado, tínhamos receio um do outro! — disse Thomas, rindo. — Como os preconceitos atrapalham a convivência humana! Vendo-o agora e conversando, também percebo que você não é nada daquilo que julgava. Você é simples, aberto, sociável. Quanto tempo perdemos, não é mesmo? Já poderíamos ser amigos há anos. Ainda bem que a timidez e o preconceito não prevaleceram! Aqui estamos, conversando como bons amigos!

Adentram a sala a esposa e os filhos de Thomas.

— Querida, este é Francisco, nosso vizinho. Francisco, esta é Ana, minha esposa, e estes são meus filhos, Xavier e Pedro. Todos se cumprimentaram, e logo os dois novamente foram deixados a sós na sala.

— Sua família é linda — disse Francisco.

— É a misericórdia de Deus em nossa vida. Nada do que tenho e do que sou se deve a minha capacidade ou merecimento… Se não fosse a presença do Senhor Jesus em nossa vida, não teríamos nada e não seríamos nada.

Da cozinha, Ana solta a voz:
— Gente, o café está pronto!
— Vamos, venha tomar um café conosco.
Ao se sentarem, Thomas, como de costume, curvou a cabeça e orou:

”Pai, nós Te agradecemos pela semana que está terminando. Sei que nos guardaste durante todos esses dias, e se chegamos até aqui é porque o Senhor quis. Eu Te agradeço pela família do Francisco e rogo a Ti que a abençoe”.

Quando Ana servia o café, Francisco viu impresso nas xícaras Bookafé. Intrigado, perguntou:

— Bookafé, o que é isto? Tem alguma coisa a ver com café, não tem? — Não, com café não. Tem a ver com a fé!
— Que interessante! Mas como assim?
Thomas pediu que um de seus filhos fosse buscar seu devocional.

Entregando-o ao vizinho, passou a explicar-lhe:
— Eu, minha esposa e meus filhos promovemos a fé cristã. Em outras palavras, ajudamos as pessoas a crerem em Jesus, a conhecerem a Bíblia e a se prepararem para reinar com o Senhor no mundo que há de vir, como está na Bíblia, em Hebreus 2:5. E nós temos aqui em casa bons livros que nos auxiliam. Esse devocional, por exemplo, chamamos de Alimento Diário, e é um desses livros que nos explicam a Bíblia e nos faz ter mais contato com a Palavra de Deus. BooKafé, portanto, está dentro desse significado, de livros que levam à fé.

— Que maravilha, Thomas! Eu quero um livro desses! Com certeza minha esposa vai gostar também!

— Vamos fazer o seguinte: esse que está em suas mãos já é seu; é um presente nosso. Amém?

— Muita gentileza de sua parte, Thomas, muito obrigado. Irmã Ana, este café está demais! Irmão

Thomas, você poderia, por favor, falar um pouco mais?
Thomas então prosseguiu… “Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (Atos 2:47b)

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