Resultados da sua busca

Resumo da Missão: QUÊNIA E UGANDA (Out/22)

Nossa missão na África foi para aperfeiçoamento dos santos e para levar o evangelho do reino pela região, pois cremos que chegou a hora de mais irmãos se alistarem ao Exército de Deus. Nesse tempo tivemos diversas comunhões com os líderes do Quênia e Uganda, compartilhamos sobre a palavra profética e o mover atual, a colportagem dinâmica. Graças ao Senhor, temos praticado esse falar juntos. Saímos às ruas para demonstrar como fazemos e os irmãos já têm praticado a colportagem por hora em suas cidades e adquiriram literatura para continuar praticando. A cada saída os irmãos aqui são mais encorajados e voltam com ainda mais encargo. 

Em nossa primeira saída para a colportagem por hora estavamos com vinte irmãos do Quênia e Uganda, com a meta de quatro livros. Essa foi a primeira vez que alguns irmãos fizeram a colportagem e puderam vivenciar o poder do Evangelho. Ao contatar as pessoas na rua, várias estavam abertas e sedentas, e podemos testemunhar que isso foi obra do Espírito. E mesmo ouvindo alguns “não” os irmãos não desanimaram e continuaram buscando pessoas e perguntando “posso orar por você?” e assim muitos foram alcançados naquele dia, e continuarão a ser.

Veja alguns testemunhos:

  • “Muitas vezes quando encontramos as pessoas gostamos de contar histórias para elas e até perguntamos como está a família em casa, e, muitas vezes, queremos convencê-las a comprar nossa mensagem. Porém, quanto mais fazemos isso, menos as pessoas nos ouvem e dizem não ter tempo e nos perguntam de que tipo de igreja somos, pois damos brecha para fazerem muitas perguntas. Mas estou aprendemos com os irmãos a fazer colportagem, eu cheguei e perguntei a uma pessoa: ‘posso orar por você?’ e a pessoa respondeu: ‘eu estou bem’. No meu interior eu pensei que era isso, se ele está bem não precisa de oração, mas o irmão nos corrigiu e falou: ‘nós temos que orar por ele pois ele está bem’. Muitas vezes queremos orar pelas pessoas que não estão bem, mas aprendi que todos precisam de oração, até os que estão bem. Outro ponto é que não podemos ir para a mente, devemos permitir que o espírito tenha o controle, tome posse e nos guie”.

 

  • “Os irmãos parecem não ter medo, mas eu tenho medo (na colportagem). Eles saiam e iam falando com as pessoas e eu ia ficando de lado. Contudo, percebi que preciso deixar de lado meus costumes. Eles atacam as pessoas perguntando se pode orar por elas. Percebi que eu estava muito velho e precisava me juntar mais com aquele irmão. A gente acha que por ser pastor as pessoas vão aparecer nas reuniões e não nas ruas, porém não podemos ficar na cadeira esperando, precisamos ir para as ruas, levar o Posso Orar Por Você. Só é difícil por causa da nossa mente, pois começamos a sentir ataques exteriores, mas o Senhor conduz tudo. Uma pessoa me contatou depois da colportagem e veio conversar comigo. precisamos sair, pois o Senhor nos enviou para fora, não para dentro, may i pray for u. precisamos ter um coração puro”.

 

Tivemos a oportunidade de visitar as igrejas e desfrutar do nome do Senhor com os santos. Estamos sendo recebidos em cada um desses lugares sempre com muita alegria e entusiasmo. E podemos observar a simplicidade dos irmãos em logo atender ao falar profético, adquirindo literaturas para realizarem a colportagem em seu dia a dia e sendo fiéis ao chamado para com as crianças, implantando a Fábrica de Vencedores Kids. Além disso, estávamos vivendo o viver real da vida da igreja aqui, após o partir do pão desfrutamos de um almoço com os irmãos.

Em questão de comunicação, temos tradutores para o inglês e a língua local, assim todos os irmãos podem desfrutar do mesmo falar e receber graça!

Graças ao Senhor, tivemos um momento de chamamento para o CEAPE em Nairobi. Na ocasião, muitos irmãos se levantaram e, desses, alguns já irão para o CEAPE para passar seis meses. Aleluia! Além desse momento, tivemos 11 ceapistas levantados na primeira visita a Mawanga.

Quase no fim de nossa viagem, fomos visitar a escola do irmão William, em Uganda. É uma escola cristã aberta em 2009 e hoje é referência em todo o país. Lá são proporcionadas atividades culturais, educacionais, esportivas e espirituais (com leitura da Bíblia e oração todos os dias). Nossa missão é dar suporte para o William e sua equipe para que possamos manter a escola funcionando e para que se torne também um espaço para o CEAPE. Hoje as crianças permanecem lá até os 12 anos, mas nosso desejo é que possam completar 16 anos por lá e se tornarem ceapistas.

Agradecemos aos irmãos pelas orações e rogamos que continuem intercedendo e ofertando para as missões na África!